O Dia das Mães está chegando. Propagandas acerca da data inundam as telas. Feeds e grupos bombam com homenagens e agradecimentos. É claro que mães – e pais e quem quer que exerça esses dois papéis – tendem a merecer, e muito, todas essas mensagens. Mas queria hoje tratar de coisas menos ditas em Dias das Mães (e dos pais), tentar ir um pouco além. Porque vejo (e sinto na pele) como pode ser difícil ser essa mãe ou esse pai idealizado das imagens midiáticas. Nem estou me referindo aos casos em que, por alguma razão que não me atreverei a tentar endereçar, não se estabelece uma relação amorosa entre pais e filhos. Estou pensando nos casos em que vemos muito amor envolvido. Mesmo assim, como é difícil ser mãe de comercial de margarina.
No mundo da publicidade, as contas estão sempre pagas, os cabelos estão penteados, as roupas estão limpas e passadas, há tempo para longas refeições curtidas à mesa, há banda larga non stop, a academia está em dia, as casas são seguras e agradáveis. Não existem contrariedades consideráveis, como dúvidas, dívidas, doenças, descrenças, desemprego, envelhecimento, separações, conflitos, acidentes, cicatrizes... Por mais que tenhamos receios em relação a esses pontos, são justamente eles que nos fazem humanos. Sem eles, seríamos personagens e muitas vezes tentamos ser. As mães, em tantas situações, performam uma incrível heroína de filme, algo entre a supermulher e a santa abnegada. Mas nada disso é humano, que, ao fim, é o que todos somos – ou deveríamos ser.
E talvez poucos acontecimentos nos ponham mais de frente com nossa condição humana do que a maternidade e a paternidade. Afinal, queríamos poder guardar os nossos filhos de todos os males, mas não podemos. Queríamos lhes dar tudo ou dizer sempre sim, mas não podemos – ou não devemos. Queríamos permanecer sempre equilibrados. Queríamos ir na festinha da escola, mas às vezes também não podemos – por mais que sintamos que deveríamos...
Na aventura louca da vida, mães amam seus filhos enquanto fazem milhões de outras coisas. Mães se preocupam com os filhos enquanto se preocupam com as contas, a pandemia, a saúde, o trabalho, a faculdade, o futuro. Mães educam os filhos pensando que já cometeram aquele mesmo erro. Mães preservam seus segredos ao mesmo tempo que gostariam de falar sobre eles. Mães seguem um calendário em que filhos já são adultos para algumas coisas e crianças para outras. Mães (e pais, faço questão de incluir) são seres cheios de ambiguidades, são de carne e osso e por isso, exatamente por isso, são tão admiráveis. Não pelas supostas perfeições, mas pelos medos e coragens, ausências e presenças e principalmente pelo amor incondicional aos seus filhos.
A Emotion é uma empresa People Centric. É uma expressão em inglês para se referir a um jeito de fazer negócios que procura colocar as pessoas no centro. Para nós, significa que buscamos partir do ponto de vista das pessoas para construir todos os processos da companhia. Mas para isso, é preciso entender pessoas reais, mães reais e pais reais, caso contrário, a proposta não se concretiza. Por isso, desenvolvemos seguros pensando no que realmente aflige e conforta as pessoas nas horas difíceis. O que elas sentem? Como podemos ajudar? Essas são as perguntas que norteiam o Stories, o primeiro dos nossos produtos, que estamos prestes a lançar.
O Stories é um seguro de vida acessível, com cobertura essencial e contratação absurdamente simples, para (finalmente) democratizar o acesso a seguros e colaborar com mães e pais de todo o país que querem proteger seus filhos, mas se veem às voltas com as atribulações reais da vida real - e não o dia a dia estereotipado de algumas propagandas de seguros. É um seguro de vida diferente, que garante o conforto financeiro, ao mesmo tempo que oferece uma plataforma única para que mães e pais possam proporcionar também conforto emocional aos filhos quando não estiverem por perto. Deixar palavras de alento, declarações de amor, conselhos, lembranças.
O Stories foi pensado para mães e pais reais. Mães e pais que talvez quisessem que seus filhos os entendessem melhor. Mães e pais que talvez queiram repetir ou reconsiderar alguns conselhos. Para mães e pais que queiram desculpar ou se desculpar. Que queiram lembrar ou registrar algo para a eternidade. Enfim, o Stories é para TODAS as mães e pais. Todos. Porque ser People Centric é ser para todas as pessoas, de verdade.
Vai aqui, em nome da Emotion, a nossa homenagem a todas as mães reais. Na real.
Mudanças organizacionais e cuidado com a saúde mental, ajudam a construir um ambiente mais saudável para os seus colaboradores. A síndrome de Burnout está diretamente e exclusivamente relacionada ao trabalho. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), “Burnout é uma síndrome resultante do estresse crônico no local de trabalho que não foi gerenciado com sucesso”. Este é um quadro persistente de esgotamento, que prejudica o rendimento profissional e a saúde mental.
Família, amigos, viagens, experiências…. Viver é uma aventura - e isso tem um lado maravilhoso. Mas a ideia de aventura carrega um elemento de instabilidade e imprevisibilidade. ...
A Emotion é a 1ª. seguradora do mundo criada a partir do conceito de People Centric (centrado em pessoas, em inglês). O termo é tendência e a gente explica (simplificar é com a gente!): conforme usamos mais tecnologia, o cotidiano pode se tornar mais frio e automatizado.