A tecnologia vem revolucionando a forma como consumimos. Já não era sem tempo que as inovações chegassem ao mercado de seguros. De fato, se voltarmos setenta anos no tempo, observaremos que seguros de vida não mudaram muito. Grosso modo, não houve ainda uma disrupção efetiva. Ainda. Hoje explicaremos como a Emotion muda esse cenário.

Primeira coisa. Tempo. Imagine que você vai pegar um voo e começa uma tempestade. Você se sente inseguro(a), lembra que não tem seguro de vida e pensa que seria interessante contratar um. Mas até agora não havia um seguro que valesse de hoje para hoje. Na melhor das hipóteses, estaria disponível em 24 horas, mas não é incomum que as coberturas levem até 15 dias para começar a valer.

Na Emotion, o consumidor contrata um seguro pelo app que valerá no exato instante. Se contratar o seguro porque está passando por um bairro perigoso, e quiser cancelar 3 minutos depois, isso não é apenas possível como é muito simples. Não apenas é simples, como pode reativar e pausar o seguro sempre que quiser – pode até programar isso. Pense em alguém que trabalha como motorista. Provavelmente essa pessoa está mais sujeita a acidentes durante o expediente e esse risco praticamente zera quando está em casa. Por que pagar por um preço cheio, se os riscos variam tanto?

Soa revolucionário, mas não estamos sozinhos. Partilhamos de uma nova forma de ver o consumo que privilegia o acesso em detrimento da posse. Hoje você já pode optar por comprar um carro ou usar um serviço de motorista e pagar somente pelo deslocamento que de fato faz. Por que seguros não são assim?

Para a criação de produtos inovadores, é necessária uma estrutura tecnológica ímpar, de modo que os bastidores da Emotion são feitos de muita automação, análise de dados, inteligência artificial (IA) etc. É tudo muito técnico, mas explicaremos de um jeito simples. Antes, o consumidor precisava dar pilhas de informações às seguradoras, que precisavam de um tempo considerável para supor coisas e tentar se encaixar nos perfis oferecidos. Agora, o consumidor se loga com CPF e telefone e, por mecanismos de IA, o aplicativo “aprende”, ou seja, vai acompanhando e conhecendo seus hábitos, comportamentos, necessidades de consumo, vai entendendo o risco. Tudo inteligente. Tudo personalizado. Tudo em real time.

Clicou, contratou, está valendo. Pausou, está pausado. Quer mudar a cobertura? Move-se um cursor e está feito. Nasceu o bebê? Está incluso no seguro. Chegou no aeroporto ou na rodoviária? O app oferece seguro-viagem ou seguro bagagem valendo já. Quer cancelar? Sim, senhor. Tudo muito simples, acessível e instantâneo do jeitinho que a gente gosta.

Além de tempo, tudo isso tem a ver, é claro, com outra coisa: dinheiro. Na Emotion, o seguro é calculado segundo-a-segundo, de modo que se paga pelo que se usufrui. Porque seguros deveriam representar tranquilidade - e não mais uma conta para se preocupar. Seguros são importantes e acreditamos que as pessoas deveriam poder contar com eles, mas para isso é preciso se adequar à vida real - tanto em termos de cobertura, como de preço. Agora isso finalmente é possível.

Mas a palavra mais importante de todas na Emotion não é nem tempo, nem dinheiro - por mais que elas contem. A palavra-mestra é afeto. Seguros de vida não são sobre números, são sobre pessoas. Por isso, semana que vem falaremos mais sobre tecnologia, sobre como contribuir para experiências muito mais humanas e calorosas. Até lá.