Uma das primeiras certezas que temos na vida é de que, em algum momento, ela acabará, afinal somos seres finitos. Mas saber desse fato desde muito novos, não faz com que seja mais fácil lidar com o luto quando perdemos alguém querido. Nós da Emotion sabemos bem o quanto é complicado encarar a difícil tarefa de dizer adeus pela última vez.
Mas, há uma forma mais fácil de lidar com a finitude da vida?
Com certeza há maneiras de encarar esse momento. Um ponto inicial importante, é entender que cada um processa o luto de diferentes formas. Por isso, é essencial estar rodeado por uma rede de apoio que traga suporte e ajude a passar por esse momento da melhor maneira possível, seja por meio de atividades de lazer, seja por uma boa conversa ou apenas estando ali no dia a dia para o que precisar.
Além disso, para a psicóloga, Adriane Garcia Salik, do Valencis Curitiba Hospice, “A morte é vista como um grande mal a ser combatido, muitas vezes é necessário que cada sujeito se depare com a possibilidade de sua própria finitude, trabalhar a si mesmo não significa não lutar contra, mas ativa as forças de enfrentamento para os períodos de luto de ausência da pessoa que se ama.”
Nesse sentido, trabalhar a ideia do fim (por menor que seja) é uma boa maneira de começar a encará-lo de forma mais leve, seja o final de um relacionamento ou o fim de algum ciclo valioso. É necessário, inclusive, compreendermos como esses “fins” são importantes e naturais para nós evoluirmos como pessoas e sociedade.
“Todos devem saber que o luto é um processo natural e que é preciso ser vivido e quem está em volta deve respeitar a situação. É importante se permitir a viver uma reflexão. Viver a vida achando que somos eternos é um engano. Ao contrário do que muitos pensam, pensar no morrer não transforma a vida em algo triste, a transforma em algo muito mais essencial. Temos que dar espaço para esse assunto em nossa vida e não tratá-lo com desmerecimento. Quando conseguimos refletir sobre a nossa própria finitude, entendemos que precisamos aproveitar o hoje, pois amanhã é somente uma hipótese”, finaliza a psicóloga Adriane Garcia Salik.
A partir dessa compreensão de que a vida é finita, olhamos para nossa jornada com muito mais carinho e ansiamos por vivê-la ainda mais, construindo e colecionando lembranças junto das pessoas que amamos. Realizar registros dessas atividades pode auxiliar, por exemplo, no processamento da partida de um ente querido, onde as memórias construídas sempre estarão no pensamento e no coração de todos!
E nós podemos ajudar você nisso. Conheça nosso seguro Stories e como ele pode ajudar a colecionar as melhores lembranças mesmo depois do fim.
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